J. A. Braga Barros
Não serei a sombra, nem a penumbra em seus caminhos,
Muito menos o assovio na mata, ou o vento que assusta.
Não quero ser a encruzilhada, nem a cruz da estrada,
Ou, o arrepio inesperado, em suas tardes de inverno.
Quero ser o balanço na árvore frondosa.
O abraço que acolhe, o sorriso que cativa.
Serei sempre a mão estendida na necessidade
E o afeto, sem precisão, a qualquer momento.
Não quero ser o confronto.
Quero ser o conforto,
O abrigo, o amigo...
Quero ser apenas,
Um verso em seu coração:
“Valeu a pena!”.
Quero ser o balanço na árvore frondosa.
O abraço que acolhe, o sorriso que cativa.
Serei sempre a mão estendida na necessidade
E o afeto, sem precisão, a qualquer momento.
Não quero ser o confronto.
Quero ser o conforto,
O abrigo, o amigo...
Quero ser apenas,
Um verso em seu coração:
“Valeu a pena!”.
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