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quinta-feira, 31 de março de 2011

Missão Cumprida!

Uma Ciranda para se tratar da "Poética" do Braga Barros Esta foi a proposta do "mediador" Poeta Moraes O Panfletário de Moares está completando 25 anos. Na Ciranda as artes falam olhos no olhos
O púiblico seleto muito atento
Mais uma vez a casa cheia
Foi preciso colocar mais cadeiras
Uma harmonia entre diferentes
Todos muito à vontade
Tinha gente até lá fora!
Humor e reflexão
A ciranda de Poesia cria um clima mágico
Aí, chegou o Samadhi e foi para o centro da roda.
Braga Barros embalou o público com sua alegria
Chegou a hora dos agradecimentos:

Meu muito obrigado a todos,

Cia Cultural Bola de Meia pela confiança,

Amigos do Bola de Meia

Público do Bola de Meia

Jornal O Vale

Meus amigos, familiares, colegas,

Poetas

A Vida continua...

A Ciranda de Poesia continua...
É hora de arrumar as malas...

quarta-feira, 30 de março de 2011

sexta-feira, 25 de março de 2011

Carta falando de Lobato

Paraisópolis, 25 de março de 2011.


Caro amigo e colega da
Academia Joseense de Letras,
Júlio Ottoboni


“o sonho é a própria realização
em estado potencial”
M. Lobato.

Veja só que ironia: fui chamado para visitar a Biblioteca Municipal de minha cidade, Paraisópolis, que anteriormente estava mal acomodada na Câmara Municipal e foi despejada, no mal sentido da palavra, e enfiada em um local completamente inadequado para sua finalidade. Os livros ficaram amontoados, colocados nas prateleiras organizados por tamanho, misturando assuntos, autores, categorias,. Sem ventilação, nem local para se fazer uma pesquisa. Com todos os senões, comecei a olhar os livros, um dos primeiros em que coloquei os olhos, não foi outro, nada mais nada menos do que “Pássaro da Solidão”, de Eugênia Sereno, foi de arrepiar. Em seguida, Paulo Núbile. Mas o que não resisti e tomei emprestado foi: MONTEIRO LOBATO, Vida e Obra, de autoria de Edgard Cavalheiro, da Editora Brasiliense, de 1962, volume 2.
Este é um livro que precisa ser lido, por todas as pessoas que querem entrar na polêmica sobre este importantíssimo autor brasileiro, mais uma vez no foco das maledicências e das injustiças que sofreu em vida e não precisou de outra defesa que não fosse a sua dignidade.
Para não lhe tirar o prazer da leitura vou citar dois fatos narrados no livro. Não colocarei aspas nas citações para não transcrever o que lá brilhantemente está registrado. Certa ocasião, ainda na década de trinta, em plena pregação cívica e comercial, que fez por todo país, Lobato teve uma grande e estonteante surpresa: a sua popularidade. Fica apavorado. Não supunha que fosse tão querido, não pensava que seu nome tivesse penetrado com tal intensidade em todos os recantos do país. Não é o patriota que saúdam, aplaudem e homenageiam o Escritor.
...
A Calúnia campeia livremente. Tratam-no de espertalhão e charlatão.
...
Em outro momento tentando levantar recursos para a Cia. Petróleo do Brasil, com todos contra: governo, imprensa, capitalistas, bancos desfavoráveis, vê entrar em sua sala um negro, modestamente vestido, de ar humilde. E desenvolveram o seguinte diálogo (agora terei que usar aspas):
“- Que deseja?”
“- Quero tomar ações”.
“ - Para quem?”
“ – Para mim mesmo”.
O fato surpreendeu os presentes. Aquele homem tão humilde a querer comprar ações! Repetiam ao pobre homem a cantiga de sempre, mas a resposta foi que sabia de tudo, apesar disso queria trinta ações.
Diante dos olhos arregalados de Lobato, que, duvidando, repetia a pergunta, o preto continuou:
“- Trinta, sim”.
“Entreolhamo-nos. O homem devia estar louco. Tomar trinta ações, empatar três contos de réis num negócio em que a gente mais endinheirada não se atrevia a ir além de algumas centenas de mil-réis, era evidentemente loucura.
“- Você é rico, homem?
“ – Não. Tudo quanto tenho são estes três contos de réis que juntei na Caixa Econômica. Sou empregado da Sorocabana há muitos anos. Fui juntando de pouquinho em pouquinho. Hoje tenho três contos”.
“- E quer por tudo em um negócio que pode falhar?”
“ – Quero”.
Chagamos a afirmar que pessoalmente não tínhamos muitas esperanças de vitória”.
“ – Quero trinta”.
“ – Mas porque homem de Deus? – indagamos ansiosos por descobrir o segredo daquela decisão inabalável. Seria a cobiça? Crença de que com trinta ações ficaria milionário, em caso de jorrar o petróleo?”
“Não. Não sou ambicioso – respondeu ele serenamente. – Nunca sonhei em ficar rico”.
“- Então por que é, homem de Deus?”
“ – É que eu quero ajudar o Brasil”.
Lobato conclui que o fato calou fundo em sua alma, e que uma aguinha impenitente turvou-lhe os olhos, daquele exemplo humilde e nobre.
Os incorporadores da companhia juraram, “lá por dentro” levar até o fim a companhia, custasse o que custasse, sofressem o que sofressem, houvesse o que houvesse. “Tínhamos que nos manter à altura daquele negro”.

...
O episódio da prisão de Monteiro Lobato, deixando-o incomunicável é de emudecer. Não vou lhe contar em detalhes pois sei de seu gosto pela pesquisa e da sua coragem em defender os seus pontos de vista.

Saudações acadêmicas,

José Antonio Braga Barros

sexta-feira, 18 de março de 2011

Lembrando Manuel Bandeira

Vou me embora para Paraíso
Vou-me embora pra Paraíso
Lá sou amigo do vento
Lá quero a mulher que eu tenho
Na cama que encomendei
Vou-me embora pra Paraíso

Vou-me embora pra Paraíso
Aqui também fui feliz
Lá a existência é uma aventura
De tal modo incosenqüente
Que todo mundo sendo parente

encontram na praça sorridente
Mas por trás metem o dente
Vou propor ser transparente


E como farei ginástica
Andarei de bicicleta
Montarei um burro brabo
Subirei no pau-de-sebo
Tomarei banhos de rio!
E quando estiver cansado
Deito na minha rede
Mando chamar as lembranças
Pra recordar as histórias
Que no tempo de menino
Rosa vinha me contar
Vou-me embora pra Paraíso

Em Paraisópolis tem tudo
É outra civilização
Tem um jeito próprio de ser
às vezes anda na contramão

Tem muita gente teimosa
Tem espertalhões à vontade
Tem moças bonitas
Para a gente namorar

E quando eu estiver mais triste
Mas triste de não de não ter jeito
Quando de noite me der
Vontade de me matar
– Lá sou amigo do vento –
Terei a mulher que eu quero
Na cama que encomendei
Vou-me embora pra Paraíso.


É preciso resistir.

Ciranda de Poesia - Convite

Quarta-feira, 30 de março, 19h30
Ciranda de Poesia
Na Cia Cultural Bola de Meia
Rua Porto Príncipe, 40
Vila Rubi - São José dos Campos
Entrada Franca
Pode levar os seus amigos e familiares

Recordando o Passado

Noite de autógrafos no Colégio "Souza Lima" - 1992 - O Prazer de Ensinar
Encontro com o Poeta - Colégio "Souza Lima" - Março de 1992.

Braga Barros começa a ficar de cabelos brancos.

Dailor Varela e Sueli Souza Lima como anjos do poeta em 1992

segunda-feira, 14 de março de 2011

De Sônia Gabriel para Eles e Elas

Meninos e Meninas
(pois foi exatamente assim que os vi no Sarau)

Precisei de um dia todo para conseguir lhes escrever.
Ontem, depois do trabalho fui me encontrar com a Pércila
para mais um pouco de trabalho,
e, nosso assunto foi cada um de vocês.
Não nos cansamos de recordar,
ficamos impressionadas como saiu perfeito
o encontro de cada um de vocês com cada uma delas.
Não poderia ser nenhum outro para nenhuma outra, percebem isto?

Eu não tenho como dizer obrigada sem ser do jeito que sei.
Então vamos lá...
Primeiro, obrigada por não terem desistido no plano A,
obrigada pela doação de seus tempos e talentos.
O plano B saiu perfeito por causa de vocês.
Segundo, obrigada pela gentileza para além do profissional,
vocês todos são perfeitos cavalheiros,
cada uma daquelas mulheres sentiu-se muito amada,
tenham certeza disso,
e, não é qualquer homem que consegue despertar este sentimento.
Terceiro, gente o que é Zenilda? Alguém pode explicar?
Cada vez que me aproximo mais, mais me encanto!
Mulher, você é joia rara... E sua família, um aconchego doce.
Muito obrigada ao Reginaldo pelo tempo, pelo talento,
pela doação em nos acudir, e, tudo com tanto carinho e boa vontade!

Braga, que coisa, hein! Vejam só nosso Poeta.
Thereza saiu encantada, aliás, vocês ainda não sabem,
mas os bastidores de nosso encontro com o Braga
para conversar sobre o Sarau está virando crônica,
foi impagável, até um tombo eu levei,
mas tinha um cavalheiro para acudir 'esta Terezinha caída'.
Paulo Barja (suspiro!),
urgente, temos que nos juntarmos e vistarmos Ruth Guimarães.
Ela precisa lhe ouvir declamar e cantar para ela,
ela precisa sentir esse amor que desenhou para ela.
Foi mágico! Vamos gente?
Sílvio, Ruth Capístrano já não nos é desconhecida,
viu como é importante existir os que nos lembram?
Foi ótimo, emocionante, homem chora, viu?
Wallace, você foi perfeito para Dyrce,
ela se emocionou muito. Você foi perfeitamente bossa-nova.
Gostei tanto que não resisti...
Você trouxe lágrimas de felicidade e saudade,
trouxe a vida de antes para confraternizar com a vida de hoje. Ufa!
Roberval, foi encantado!
Você é um privilegiado de conviver com dona Lili
e ela por privar de seu carinho.
Foi muito emocionante ver a afinidade de vocês.
Obrigada, menino generoso, fiquei impressionada e hoje ,
além do profissional,
também esse ser humano que eu ainda não conhecia de perto.
Conte sempre conosco.

Todos, contem conosco.
Espero estarmos juntos novamente,
espero trabalharmos juntos novamente
e com o devido reconhecimento.
E que nunca haja tempo onde o trabalho feliz não esteja presente
em suas vidas!

Peço desculpas por minha falha,
tudo foi se desenrolando tão emotivamente
que faltou meu cuidado de falar individualmente de vocês no final do Sarau,
foi imperdoável, mas falei com as pessoas, com as homenageadas,
com nossas visitas, e vocês foram muito mais competentes que eu para demonstrarem seus talentos.
Agora, vamos colocar no blog do Instituto
uma matéria feita por nossa jornalista Pércila Márcia
e claro, divulgar.
Novamente peço desculpas.
Um grande abraço,
Paz e bem!

Sônia Gabriel

De Pércila para Eles e Elas

Caríssimos,


antes de mais nada, quero dizer que estou em estado de graça, apaixonada por todos vcs.
Agradecida a todos pela oportunidade de viver momento tão ímpar. O “Sarau depois do Carnaval”
(só o Poeta pra sair com essa, adorei!!)
foi uma noite mágica e ainda estou encantada.
O sucesso do evento já era esperado
pelo talento e profissionalismo de nossos parceiros
e pela presença de tão ilustres convidadas.
O encontro de almas era previsível... e aconteceu.
Revelou-se nossa HUMANIDADE,
quem falava e quem ouvia na mesma sintonia.
Mais que perfeito, DIVINO.

Assim, só tenho que agradecer
e dizer, ainda, que fiquei impressionada
com a nossa capacidade de articulação em rede,
em função do pouco tempo disponível para estarmos todos juntos. Isso só foi possível pela confiança
que depositamos uns nos outros,
podíamos ter desistido mas escolhemos acreditar.
Lançada a idéia,
foi como colocar fogo em pólvora,
fomos construindo coletiva
e individualmente o concreto de nosso desejo.

"Nenhum de nós é melhor que todos nós juntos!"
(frase escrita numa xícara que ganhei dia desses da Sônia Gabriel - esse furacão Mulher)

Bjs a todos

Pércila

De Thereza Maia para Sônia Gabriel

Ficamos muito felizes com a linda festa que,
emocionada e em nome das filhas, marido e neto, agradeço.
Foi uma das mais belas homenagens que presenciamos para
o Dia Internacional da Mulher.
Acredito que todas as homenageadas, como eu,
sentiram a mesma emoção e alegria.
As fotos enviadas (que eficiência e rapidez!)
documentam essa noite de
"elas por eles" que tanto agradou a todos.
Agradecimentos especiais para Braga Barros,
pela poesia, pelos dizeres e encenação.
Vou colocar tudo em uma bela moldura!
Para você todos os parabéns e agradecimentos!
Continue, o nosso Vale do Paraíba merece!
Abraços.....
Thereza Maia .....sempre amiga.

Sala de Leitura J. A.Braga Barros

O poeta recorda encontro com estudantes na EMEF "Maria Amélia Wakamatsu" onde está localizada a Sala de Leitura J. A. Braga Barros

Dia da Poesia.

Nada melhor para comemorar o Dia da Poesia
do que expor seus painéis poéticos e falar de suas poesias
para jovens e adultos
na EMEF "Palmyra Sant´Anna, na região leste
de São José dos Campos.
Recordar poemas e poetas de toda a nossa trajetória
e falar de nossos conterrâneos e contemporâneos
foi um imenso prazer.
E como diz o nosso amigo e poeta Moraes:
SALVE A POESIA!!!
A todos o meu muito obrigado pelo convite e pelo presente!









SALVE A POESIA!!!

sábado, 12 de março de 2011

Elas por Eles (Sempre)

Braga Barros com a homenageada Thereza Maia e Tom Maia.
Um bico de pena para Thereza Maia

Sônia Gabriel e Pércila sempre muito carinhosas comigo.Obrigado pelas fotos e comentário

Meninos e Meninas (pois foi exatamente assim que os vi no Sarau)

Precisei de um dia todo para conseguir lhes escrever.
Ontem, depois do trabalho fui me encontrar com a Pércila para mais um pouco de trabalho, e, nosso assunto foi cada um de vocês.
Não nos cansamos de recordar, ficamos impressionadas como saiu perfeito o encontro de cada um de vocês com cada uma delas.
Não poderia ser nenhum outro para nenhuma outra, percebem isto?

Eu não tenho como dizer obrigada sem ser do jeito que sei. Então vamos lá...
Primeiro, obrigada por não terem desistido no plano A, obrigada pela doação de seus tempos e talentos. O plano B saiu perfeito por causa de vocês.
Segundo, obrigada pela gentileza para além do profissional, vocês todos são perfeitos cavalheiros, cada uma daquelas mulheres sentiu-se muito amada, tenham certeza disso, e, não é qualquer homem que consegue despertar este sentimento.
Terceiro, gente o que é Zenilda? Alguém pode explicar? Cada vez que me aproximo mais, mais me encanto! Mulher, você é joia rara... E sua família, um aconchego doce. Muito obrigada ao Reginaldo pelo tempo, pelo talento, pela doação em nos acudir, e, tudo com tanto carinho e boa vontade!

Braga, que coisa, hein! Vejam só nosso Poeta. Thereza saiu encantada, aliás, vocês ainda não sabem, mas os bastidores de nosso encontro com o Braga para conversar sobre o Sarau está virando crônica, foi impagável, até um tombo eu levei, mas tinha um cavalheiro para acudir 'esta Terezinha caída'.
Paulo Barja (suspiro!), urgente, temos que nos juntarmos e vistarmos Ruth Guimarães. Ela precisa lhe ouvir declamar e cantar para ela, ela precisa sentir esse amor que desenhou para ela. Foi mágico! Vamos gente?
Sílvio, Ruth Capístrano já não nos é desconhecida, viu como é importante existir os que nos lembram? Foi ótimo, emocionante, homem chora, viu?
Wallace, você foi perfeito para Dyrce, ela se emocionou muito. Você foi perfeitamente bossa-nova. Gostei tanto que não resisti... Você trouxe lágrimas de felicidade e saudade, trouxe a vida de antes para confraternizar com a vida de hoje. Ufa!
Roberval, foi encantado! Você é um privilegiado de conviver com dona Lili e ela por privar de seu carinho. Foi muito emocionante ver a afinidade de vocês. Obrigada, menino generoso, fiquei impressionada e hoje ,além do profissional, também esse ser humano que eu ainda não conhecia de perto. Conte sempre conosco.

Todos, contem conosco.
Espero estarmos juntos novamente, espero trabalharmos juntos novamente e com o devido reconhecimento.
E que nunca haja tempo onde o trabalho feliz não esteja presente em suas vidas!

Peço desculpas por minha falha, tudo foi se desenrolando tão emotivamente que faltou meu cuidado de falar individualmente de vocês no final do Sarau, foi imperdoável, mas falei com as pessoas, com as homenageadas, com nossas visitas, e vocês foram muito mais competentes que eu para demonstrarem seus talentos. Agora, vamos colocar no blog do Instituto uma matéria feita por nossa jornalista Pércila Márcia e claro, divulgar. Novamente peço desculpas.
Um grande abraço,
Paz e bem!

Sônia Gabriel



Braga, Sueli, Moraes, Zenilda e Sílvio

Nós e elas!



sexta-feira, 11 de março de 2011

Elas por Eles

Um bico de pena para Thereza Maia
José Antonio Braga Barros

Gostaria muito de ter habilidade com o bico de pena
E ir traçando no papel, risco por risco o perfil de
Thereza Regina de Barros Camargo Maia.
Mas um perfil cheio de cenários históricos, atemporais,
Que juntasse Colônia, Império, República...
Um traço aqui, outro acolá, cada ponto um significado!

Bordar rendas e trançados de palha, nobreza e pobreza.
Colocar o preto no branco, o Santo com o profano,
O erudito com o folclórico, no mesmo nível.
Num passe de mágica colocar cheiros e sabores,
Doces e salgados, suavemente... Pausadamente...

Cantarolar minuetos, cantigas, quadrilhas, pontos e folguedos.

Soltar, no papel, no traço, pipas e fogos de artifício.

Colocar a banda no coreto, orquestras nos salões,
Encher as casas com poemas, pianos e violões.
No detalhe, na janela do casarão, lá dentro,
Colocar um oratório, juntar mãos em orações.
Lá fora, nas montanhas, fazer descer os rios
E subir os tropeiros. Na carga, ouro, incenso e mirra.

Mais um pouquinho de tinta e com a mão bem suave,
Quase angelical, desenhar a mulher, esposa, mãe, avó,
Com vários diplomas na parede, mas que se apresenta
Apenas com o sorriso da cordialidade, da hospitalidade,
do carinho, da atenção, que a distingue entre muitas.


Ah! Se eu tivesse habilidade com o bico de pena
Este perfil de Thereza Regina de Barros Camargo Maia
Teria que ser desenhado em um out –door ,
Não para ser visto de longe, ao contrário, bem de perto,
De pertinho e ir descobrindo em cada risco um T
Que poderia ser de tesouro, mas é de Thereza Maia.



Zenilda Lua disse...
Braga você é um danado!
Nos emociona sorrindo por conter essa primavera cheia no coração e
essa luz de dia eterno nos olhos...

Foi lindo.
Foi tudo lindo. Chorei e choro feliz.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Palavra de Mulher


Dia 19 de Março - Quinta feira

19 horas

Na Aliança Francesa

Av. Rio Branco, 77 - Jardim Esplanada.

Elas por Eles

Palavra de Mulher

quarta-feira, 2 de março de 2011

Meu laboratório já foi assim...

Parede de Jornal ou Jornal de Parede
Estética e criatividade
Cultura e turismo
Plasticidade
O papel da arte e da propaganda
A leitura obrigatória